A frase me marcou tanto que em decorrência dela permaneci meses com a ideia fixa de tatuar uma fênix, simbolizando justamente minha morte e meu nascimento quase que diários. Acabei percebendo que sempre que algo de ruim ou em desacordo com o esperado acontecia, minha mente instantaneamente começava a formular planos B e soluções, então eu passei a acreditar que realmente tinha essa capacidade.
Lembrei dessa frase porque hoje, especialmente hoje, estou sentindo enorme dificuldade em levantar. A vontade é ficar na cama me lamentando, ainda que eu tenha plena consciência que isso não me levará a nada. Levantar é mais difícil quando você provocou o problema que te fez cair.
Assim, a conclusão que hoje chego, em um verdadeiro desabafo, é que de nada adianta termos enorme capacidade de nos construir e reconstruir, se formos utilizar isso como permissão para sermos auto-destrutivos. É um ciclo imbecil e sem fim e, o pior: de que adianta consertar algo que você sabe que logo mais irá quebrar de novo?
Assim, a conclusão que hoje chego, em um verdadeiro desabafo, é que de nada adianta termos enorme capacidade de nos construir e reconstruir, se formos utilizar isso como permissão para sermos auto-destrutivos. É um ciclo imbecil e sem fim e, o pior: de que adianta consertar algo que você sabe que logo mais irá quebrar de novo?
Talvez, se eu achasse que uma vez quebrado, seria impossível consertar, eu me esforçasse mais para evitar o evento danoso.
(Espero me levantar ao final dessa postagem, mas ao som de radiohead fica bem difícil parar de adorar a própria tristeza. Os pessimistas narcisistas são os piores, perdem horas adorando sua própria miséria, espero ainda não ter me incluído involuntariamente nesta categoria.)